Na mídia: Fiscais agropecuários questionam entendimento do Ministério da Agricultura sobre meritocracia

Alguns pontos como não afinidade com a função, diploma cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro por conta de abuso de poder político e econômico e a exoneração de Roberto Schroeder da chefia da SUperintendência, são sitados pelo Anffa Sindical.

Descaso, essa foi a interpretação que os fiscais federais agropecuários tiveram com a nomeação do político Essiomar Gomes da Silva para ser o novo superintendente federal de Agricultura no Rio de Janeiro, publicado no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira (21).

Alguns pontos como não afinidade com a função, diploma cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro por conta de abuso de poder político e econômico e a exoneração de Roberto Schroeder da chefia da SUperintendência, são sitados pela Anffa Sindical.

"A nomeação indigna a todos, principalmente, porque vai de encontro ao entendimento do próprio governo sobre a importância da meritocracia para carreiras do serviço público", destaca Mauricio Porto, presidente do Anffa Sindical.

Segundo Porto, uma mostra desta intenção é o artigo 10, do Decreto 8.762/16, que prevê evitar a interferência política no serviço público. Previsto para entrar em vigor um ano após sua publicação, o que se dará em maio de 2017, o artigo ressalta que "os cargos de superintendentes federais de Agricultura serão ocupados exclusivamente por servidores efetivos do quadro de pessoal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os quais deverão possuir, no mínimo, curso superior completo e ter concluído estágio probatório".

Fonte: - EaeAgrícola / BR

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