Affa adida agrícola fala sobre relação comercial com Estados Unidos e Canadá em livro sobre o agro brasileiro

Além de adida agrícola na embaixada do Brasil no Canadá, Luciana Pimenta Ambrozevicius é especialista em temas agrícolas no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica. Engenheira agrônoma (UFV), é mestre em fitopatologia (UFV) e doutora em genética e melhoramento de plantas (Esalq-USP).

 

Foto: Fernando Frazão Agência Brasil
Foto: Fernando Frazão Agência Brasil

A Auditora Fiscal Federal Agropecuária Luciana Pimenta Ambrozevicius é mais uma dos cinco colegas que, junto a outros especialistas, contribuiu para a produção do livro “O Brasil no agro global”, organizado por Leandro Gilio e Marcos Sawaya Jank. Acesse o conteúdo completo aqui.

Além de adida agrícola na embaixada do Brasil no Canadá, ela é especialista em temas agrícolas no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica. Engenheira agrônoma (UFV), é mestre em fitopatologia (UFV) e doutora em genética e melhoramento de plantas (Esalq-USP).

Junto a pesquisadores do Insper Agro Global, diplomatas e agentes do governo que atuam no agronegócio no Brasil e em mais de 20 países, a Auditora usou de sua expertise para trazer reflexões à obra relacionadas a inserção do agronegócio brasileiro nas principais macrorregiões do planeta.

O capítulo de sua autoria e também de outros especialistas, aborda a relação do Brasil com os Estados Unidos e o Canadá, dois grandes concorrentes no mercado global do agronegócio, mas também compradores de grande relevância de produtos do nosso país. 

Assim como a competitividade, o capítulo trata ainda da sinergia entre esses países no meio comercial e do trabalho de cooperação que Estados Unidos e Canadá têm com o Brasil, até mesmo por terem muitos interesses em comum.

Entre as recomendações, a Affa adida agrícola e os demais autores do capítulo acreditam que o Brasil deve considerar o estabelecimento de planos estratégicos a longo prazo, e por mercado-alvo, que permitam definir os produtos de interesse e prioridades na negociação. Identificar as principais barreiras e as ações necessárias para a conquista do mercado a serem trabalhadas (por meio do Mapa, MRE, Apex-Brasil, Secom, etc) também é uma das observações. 

Outra dica valiosa trata da imagem internacional do agronegócio brasileiro, que pode ser trabalhada a partir de um pacote de “medidas verdes”. O objetivo é minimizar os danos com medidas efetivas, como o cumprimento do Código Florestal, da regularização fundiária, entre outros. Além de uma maior divulgação na mídia de dados que mostrem resultados positivos, incluindo os avanços com relação ao compromissos do Acordo do Clima, Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono), Epanb (Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade) etc. 

Sobre a obra - O livro é resultado de uma parceria entre o Insper Agro Global com a Fundação Alexandre Gusmão (Funag-MRE) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). 

A proposta é fazer o leitor entender a dinâmica da inserção internacional do agronegócio brasileiro e conhecer os desafios do estreitamento de laços por meio de acordos e parcerias comerciais. De acordo com a obra, as exportações do setor chegaram a US$110 bilhões em 2021. Mais do que quintuplicou nos últimos 20 anos, quando o montante, à época, foi de US$ 20 bilhões.  Apesar da crise sanitária provocada pelo novo Coronavírus, em 2020 e 2021 o país vem registrando recordes no comércio exterior do agro, alcançando a posição de 3º maior exportador do agronegócio mundial.

Para chegar a esses e outros dados, o livro reúne experiências e análises na América Latina, Estados Unidos e Canadá, União Europeia, Rússia, Oriente Médio e Norte da África. África Subsaariana, China, Sul e Sudeste da Ásia. 

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